Um momento tão complexo e inédito na história recente da humanidade merece atenção acadêmica multidisciplinar, uma vez que tem implicações em diversas áreas do conhecimento. A pandemia do Covid-19, além dos problemas relacionados à saúde física, tem sido objeto de estudo dos pesquisadores que se dedicam à área da saúde mental, considerada fundamental para que os indíviduos enfrentem este período difícil da melhor maneira possível.
Além da ameaça de uma doença nova e seu impacto na economia mundial, todos estão lidando com drásticas mudanças na rotina, impostas pelo isolamento social. Ao lidar com fatores desconhecidos e incertos, há um aumento dos níveis de ansiedade e medo, que atinge todas as faixas etárias.
Este cenário não é diferente entre os jovens e, para obter indicadores da saúde mental dos universitários, a Profa. Dra. Marta Regina Gonçalves Correia-Zanini, docente dos cursos de Psicologia, Pedagogia e Odontologia da UNIFAE, com a colaboração do Prof. Dr. Fábio Scorsolini-Comin, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP, está iniciando a segunda fase de uma pesquisa que começou em 2019.
“Num primeiro momento, foram avaliados indicadores de saúde relacionados ao contexto universitário, como sintomas de depressão, ansiedade e estresse, numa amostragem composta por estudantes universitários de todo o Brasil.”, conta Marta Regina.
Agora, a pesquisa intitulada “Saúde mental em universitários: fatores de risco e proteção e a relação com o rendimento acadêmico”, além de reavaliar os estudantes que já participaram da primeira etapa, vai incluir novos participantes, como explica a professora: “Nosso objetivo é mensurar o impacto do momento atual da pandemia junto aos estudantes universitários e também refletir sobre ações de prevenção e promoção da saúde mental destes jovens.”
Para ampliar o número de participantes do estudo, os pesquisadores publicaram um convite nas redes sociais e disponibilizaram um link de acesso ao formulário https://forms.gle/iG2iQvvg4QwUsrA6A, que pode ser respondido por universitários de qualquer instituição brasileira.
“O questionário pode ser preenchido de forma sigilosa, sem que haja necessidade de identificação. Trata-se de um estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFAE, que tem como intuito ajudar nas medidas de prevenção e promoção da saúde. No entanto, só poderemos cumprir este objetivo se contarmos com a colaboração da população universitária e, neste sentido, reforçamos o convite e agradecemos a todos que puderem nos auxiliar neste propósito.”, conclui a pesquisadora.
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