Atividade promovida pela Pedagogia UNIFAE auxilia pais e professores
Neste momento de reinvenção da escola e do ensino, o curso “Matemática Lúdica: Ideias para se fazer na escola (ou em casa)” foi mais do que bem recebido. Ministrado pelo professor coordenador do curso de Pedagogia, Marcus Alvarenga, em conjunto com as estudantes Brenda Loren Dantas Pereira, Lívia Dominato Boaventura e Mariana Aparecida dos Reis Docema, o curso contou com o apoio da rede PEA-UNESCO por ser uma das atividades ofertadas pela UNIFAE na “Coalizão Global da Educação contra a Covid 19”.
Com atividades destinadas à Educação Infantil e primeiros anos do Ensino Fundamental, a experiência do curso foi importante tanto para a audiência quanto para os estudantes de Pedagogia, que tiveram a oportunidade de ensinar e aprender num processo simultâneo, como conta a estudante Brenda Loren Dantas Pereira:
“A maioria dos participantes era de professores, que foram muitos receptivos às nossas ideias e também compartilharam suas vivências. Antes de começar a faculdade, jamais imaginei que viveria uma experiência tão gratificante e enriquecedora como esta, que vou levar pra vida toda”.
Para o Prof. Marcus Alvarenga, a possibilidade de levar a proposta da Pedagogia UNIFAE a educadores de diversos estados do país, coroou de êxito a atividade: “Estamos falando para o Brasil todo. Enquanto algumas portas estão se fechando em função do isolamento social, estamos abrindo janelas para espalhar o que há de mais valoroso para nós, que é a educação. Nosso curso nasceu com a proposta de formar um profissional atento às necessidades sociais, educacionais e emocionais da educação, portanto, estamos imensamente felizes em cumprir nosso propósito.”
Na abertura do evento, a reitora Profa. Dra. Maria Helena Cirne de Toledo parabenizou a iniciativa, enfatizando que a Matemática Lúdica é uma outra forma de pensar o ensino da disciplina: “Penso que estamos falando para aquilo que o ser humano tem de mais caro, que é a afetividade. Ensinar com carinho faz toda a diferença no processo de aprendizagem. Neste momento da pandemia, em que estamos fisicamente separados, os vínculos afetivos estão se tornando cada vez mais fortes. Esta é a questão da educação com a qual queremos trabalhar.”