Professores, funcionários e alunos do UNIFAE revelam como passam a Virada Dezembro chega ao fim. E as festas continuam. Aliás, desde o começo do mês a agitação é grande: montagem da árvore, almoços, preparação dos presentes, amigos secretos e tudo mais que esta época dá direito. E entre todas essas tarefas estão também os costumes, simpatias, tradições, que não podem faltar.
Conversamos com professores, alunos e funcionários da UNIFAE para sabermos o que pensam a respeito. Quem nunca passou de roupa branca, comeu romã para dar sorte, estourou a champagne, ou deu três pulinhos para começar o ano bem? Todos têm algum costume e, por menos supersticioso que seja, acaba aderindo, mesmo que inconscientemente.
O professor João Sérgio Januzelli de Souza, de Língua Portuguesa, mais conhecido como JS, garante que o bom mesmo é passar em um lugar que traga harmonia, no seu caso, em um ranchinho na beira da represa de Furnas, onde já se tornou tradição o encontro com a família. E garante que este ano será ainda melhor, pois passará com sua filha, Ariadne. E outra coisa é a roupa branca, que não pode faltar, pois simboliza a paz.
Já no caso da pró-reitora de Graduação, professora Carmem Fabriani, não pode faltar uma peça de roupa nova, para entrar com algo novo no ano que chega. Uva verde para os pedidos é outra tradição que a acompanha e também gosta de estar com pessoas queridas e alegres.
A professora Rachel Florence, coordenadora do curso de Educação Física, diz que não pode faltar a roupa branca e champagne, marcas registradas das festividades de final de ano. Fábio Pereira, assessor técnico do LabCom também gosta da tradição do estouro da champagne e diz ainda: “Tem que ter champagne, nem que seja Cidra Cereser”.E tem mais, ele ainda comentou que não pode faltar a conhecida canção: “Adeus, Ano Velho, Feliz Ano Novo…”.
Professor Gleber Paula, coordenador do curso de Publicidade & Propagadanda, também não foge muito à tradição: “tem que ter a champagne, pessoas alegres, encontros”. Porém, foi o único que revelou uma superstição, aliás, engraçada: quando o relógio marcar meia-noite, deve–se pular com o pé direito para entrar bem no Ano Novo.
Roberto Pereira, estagiário do Laboratório de Informática, está um pouco chateado, pois sempre passa na praia com a família e este ano o programa será um pouco diferente, já que não será possível viajar. Mas garante que passar com a família é, também, um ótimo programa.
Para Marli de Souza Rosa, aluna do curso de Educação Física, a roupa branca e champagne são os eternos símbolos: “Sem eles não tem fim de ano”. E ela também carrega uma superstição: come romã e guarda as sementes na carteira para dar sorte e, segundo ela, não é só superstição, funciona mesmo!
O bom de tudo isso é que cada pessoa tem sua maneira particular de receber o Novo Ano, sejam superstições, simpatias, comidas, trajes, todos reúnem o espírito em um só desejo, que o novo tempo seja repleto de saúde, prosperidade, sucesso e paz.
Nós, da Agência de Jornalismo do UNIFAE, desejamos à direção, professores, funcionários, alunos e futuros alunos de 2006, uma ótima passagem de ano e que este novo período venha com tudo de bom!
Por: Claudia Pereira
Aluna Extensionista
Fátima Ribeiro- MTb-10.674.
Professora Coordenadora FAE / Notícias